Archive for setembro 2019
Oficial x Centurião: semelhanças
Certa vez, Jesus operou dois milagres em Cafarnaum, local
onde também operou sua primeira obra transformando água em vinho.
O primeiro foi
curando a enfermidade do filho de um oficial do rei de Israel (Herodes
Antipas). Este se dirigiu a Cristo pedindo a cura do seu descendente, dizendo
que apenas ordenando a expulsão da doença ele acreditaria no fim da
enfermidade. Teve fé na ordem do Mestre e seu filho foi curado.
O segundo era um centurião, responsável por comandar cerca
de oitenta soldados do império romano. Este homem se dirigiu a Jesus pedindo a
cura de um servo do qual ele tinha muito apreço. Se sentindo não merecedor
da visita de Cristo em sua casa, apenas pediu que Ele ordenasse a cura, isso
já bastaria para que cresse no fim da enfermidade. Foi o que aconteceu.
Apesar das diferentes atribuições, o oficial do rei e o
centurião romano possuem semelhanças. Ambos eram homens de poder; não tinham
credenciais para procurarem Cristo (os judeus não possuíam contato com não
judeus e Jesus era judeu); ambos tiveram fé. Entregaram vidas nas mãos de
Jesus; creram para ver.
A vida com Cristo é um ato de fé. Se aproxime Dele, mesmo se
achar que não merece. Experimente a Graça, permita a visita de Jesus todos os
dias! Entregue a Ele suas mazelas e elas serão curadas. Cuide do seu presente
para que sua visão do passado seja sadia. Cuide do hoje e o amanhã Cristo já
está cuidando.
“O que Cristo oferece, Ele é” (Os Arrais).
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
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Samir Santana
Caos
Já parou para pensar que Jesus viveu em meio ao caos? Quando
Ele iniciou seu ministério, o primeiro imperador romano, Otávio Augusto (Caio
Júlio Cesar Otaviano Augusto. Foi ele quem formou o Segundo Triunvirato Romano),
tinha acabado de morrer. Antes, Augusto
ampliou o Império Romano, anexando-se a regiões do Oriente. Dessa forma, a
Palestina, que possuía seus reis, passou a ser administrado por prefeitos que
obrigatoriamente deveriam prestar conta para a cúpula maior. Um deles foi
Pôncio Pilatos e paralelo a isso, Tibério, enteado de Otávio Augusto, se torna
imperador.
Além dessa turbulência política, havia uma problemática
étnica. Os judeus e os samaritanos estavam em conflito. Os judeus do sul não
aceitaram que os judeus do norte (samaritanos) a condição de se tornarem um
povo híbrido e sincrético, se misturando com outros povos pagãos.
Paralelo a isso, as questões sociais também estavam em
cheque. Classes políticas/religiosas como os fariseus, monopolizavam a fé e
sobrelevaram que sua pompa e seus bens valiam mais do que o outro e suas
necessidades. Havia também diversas mazelas: muitos doentes, endemoninhados,
deficientes físicos e visuais, escassez de alimento...
Em meio ao caos, Jesus levou palavras de amor, pregou união
entre irmãos, deu cura, saciou fome e sede e deu libertação a quem precisava. Precisamos
imitá-Lo. Precisamos ser luz em meio às trevas, fazer a diferença e levar
sentido para os perdidos. Jesus nos deu a tranquilidade em avisar que aflições
iriam surgir, mas que venceu o mundo. Resta nos colocarmos a disposição.
Referência: João 16:33.
Samir
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
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#ColunadeSegunda,
Samir Santana
Luz apagada, recinto escuro
Friedrich Nietzche, filósofo, filólogo e tudo mais, de
origem prussiana, é conhecido pela sua grande produção intelectual no século
XIX. Escreveu vários textos criticando a religião, a moral, cultura contemporânea,
filosofia e ciência. Pode ser
considerado o pilar dos textos teóricos da pós-modernidade.
Sua célebre frase – talvez a mais conhecida – “Deus está
morto” ecoa até os dias de hoje. Esta frase é dita mediante a observação de uma sociedade repleta
de transformações rápidas, causadas por diversas revoluções, como a industrial.
Em meio a tantas mazelas sociais, Nieztche olha para os cristãos, cheios de si,
egocêntricos e não consegue enxergar Deus.
Sem querer, Nietzche aponta a falha dos cristãos dentro da
sua missão que Cristo deu: “[...] façam
com que sejam meus seguidores”. Jesus veio para oxigenar o mundo. Ao retornar
para o céu, deixou o Espírito Santo para que nós pudéssemos continuar dando um
novo ar às pessoas que respiram gás carbônico.
A lâmpada que não ilumina, deixa o recinto escuro. Deus se
manifestará por meio de nossas obras, basta estarmos dispostos para isso, como
fez Dwight L. Moody e John Mott, evangelistas norte americanos também do século
XIX. Nossas obras irão manifestar a bondade de Deus sobre vidas.
Precisamos ser
luz e sal. Não podemos mais negligenciar nossa função enquanto estrangeiros.
Deus está vivo e reina! Em um mundo doente, seja reflexo de Deus para que as
pessoas encontrem O Amor incondicional Daquele que não decepciona nunca!
Referências
Mateus 28
1 Pedro 2
1 Pedro 2
Samir
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#ColunadeSegunda,
Samir Santana
Escolhas
Sabemos que escolhas são sempre difíceis! Quem nunca teve medo de fazê-las de forma equivocada? É como dirigir numa pista e logo a frente você encontra uma curva bem fechada e vai adiante mesmo sem conseguir enxergar o que está depois dela. Mas há uma ótima notícia! O Senhor é Aquele que sabe o que está depois da curva, pois diante dEle estão postas todas as coisas (Slm 139). Não sabemos o que é melhor para nós, mas Ele sabe!
É como disse o Teólogo Pascal: Somente o Senhor sabe o que é melhor para nós. Se é saúde ou enfermidade, morte ou vida, riqueza ou pobreza, ou qualquer outra coisa no mundo. Busquemos então discernimento, pois há coisas além do poder dos homens ou dos anjos, e está escondida entre os segredos da providência do Senhor, a qual não devemos procurar compreender, apenas amar!
O melhor é viver conforme a vontade do Senhor. Oremos a Sua Palavra em Salmos 143:10: ”Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano.” Amém!
Abraços,
Tamires Assis
A coluna de sexta, "Presentes", publica textos de nossos leitores e não expressa necessariamente a opinião deste site. Se também deseja que seu texto seja publicado, envie-nos para o e-mail worksolteiros@gmail.com.
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
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Presentes
Quase morri
Foi tudo muito rápido. Desci do ônibus, olhei rapidamente pra ver se vinha algum carro por trás, como não vi nenhum, corri na frente do ônibus pra atravessar e rrrr... (Imagine o barulho de uma freiada brusca de um 4x4). Tudo que eu pude fazer foi, super constrangida, pedir perdão ao motorista pela minha imprudência.
Minutosdepois cheguei em casa ainda tremendo.
Porque não quis esperar menos de um minuto, eu quase causei um grave acidente que custaria minha vida. Louvado seja Deus pelo livramento. Mas... "Além do testemunho, o que mais você quer com este texto, Iky?"
Eu nao sei você, mas eu odeio esperar. Estando com pressa ou não, com fome ou não, esperar é sempre custoso para mim. Esta experiência me fez ver que às vezes é preciso um pouco de tempo pra se enxergar com clareza. Apenas um pouco de espera e podemos seguir caminho um tanto mais seguros. Dê um tempo pra que passe aquilo que obstrui sua visão e espere o tempo certo pra seguir em frente sem medo e com confiança, de outra sorte, seu futuro e de outros podem ser irremediavelmente comprometidos.
Ósculos em alerta,
Iky Fonseca
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
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Iky Fonseca