quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Somos muito semelhantes nos
pequenos erros. Palavras ferinas que escorregam, olhares e expressões de
julgamentos, pequenos silêncios gélidos.
Os
grandes motivos que nos levam ao arrependimento ficam bem definidos, ao
contrário deles, os pequenos passam despercebidos aos nossos olhos, e
assim como o chuvisco que parece não causar gripe traz febre, do mesmo
modo as nossas pequenas falhas que insistimos em ocultar (ou
simplesmente não percebemos), podem nos distanciar de uma relação de intimidade com o Pai. Mas isso não
precisa ser assim. A constante atitude de arrepender- se, perdoar os
pequenos erros (também) e pedir perdão por eles nos leva , além de nos
aproximarmos mais de Deus, a nos enxergarmos nas fragilidades uns dos
outros, ao contato com nossa pequenez diante do grandioso amor que Ele
tem por cada um de nós.
Deus vem quando ordens são respeitadas, corações estão limpos e a confissão é feita. (Derrubando Golias- Max Lucado).
Abraço apertado no amor de Cristo,
Bárbara Uinan.
Quem pode discernir os próprios erros? Absolve-me dos que desconheço!
S
