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- Derrubando gigantes!
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Dre após ter estado
impossibilitado de lutar por ter sua perna machucada insiste em voltar e
continuar a luta. O treinador intrigado com a determinação do menino questiona:
“Por que você precisa tanto voltar lá?”. Ele responde: “Porque eu ainda tenho
medo. Aconteça o que acontecer hoje não quero mais ter medo.” (Cena do filme Karatê
Kid).
“Davi era magricelo, esquelético. Golias era corpulento,
bruto. O palito de dente contra o tornado. A motoca indo de encontro ao
caminhão de dezoito rodas. O poodle enfrentando o rottweiler. Na sua opinião,
quais são as chances de Davi vencer seu gigante?
Talvez ele tenha mais chances do que as que você se dá para
vencer os seus próprios gigantes.
O seu Golias não carrega uma espada ou um escudo; ele
ostenta as espadas do desemprego, do abandono, do abuso sexual ou da depressão.
O seu gigante não desfila para cima e para baixo pelas montanhas de Elá; ele se
ergue no seu escritório, no seu quarto, na sua sala de aula. Ele traz contas
que você não pode pagar, notas que você não pode tirar, pessoas a quem você não
pode agradar, o uísque que você não consegue resistir, a pornografia que você
não consegue rejeitar, uma carreira da qual você não consegue escapar, um
passado em que você não pode mexer e um futuro que você não consegue encarar. Você
conhece muito bem o rugido de Golias. (...)
Você conhece a voz dele — mas é ela tudo o que você ouve? Davi
viu e ouviu mais. Leia as primeiras palavras que ele pronunciou, não só na
batalha, mas na Bíblia: "Davi perguntou aos soldados que estavam ao seu
lado: 'O que receberá o homem que matar esse filisteu e salvar a honra de
Israel? Quem é esse filisteu incircunciso para desafiar os exércitos do Deus vivo?'"
(#1Sm17:26).” (Trecho do livro Derrubando Golias- Max Lucado)
Diariamente somos desafiados por gigantes. Em campo e fora de
campo. Em casa e fora de casa. Gigantes dentro de nós e/ou ao nosso redor.
Poucas são as vozes que nos incentivam à lutar contra eles, principalmente se
no momento estamos levando uma surra. O
que fazer diante delas que tantas vezes nos fazem estremecer?
Mesmo que na vida natural batalhas estejam perdidas, quando
escolhemos continuar lutando muralhas são derrubadas dentro de nós e vitórias sobrenaturais
acontecem.
Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte. #2 Co12:9-10
Abraços fortes!
Bárbara Uinan