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terça-feira, 14 de julho de 2015
Ouvindo esse som aqui
Imaginamos tantas coisas que mal cabem no nosso imaginário.
Abertura - Narrativa - clímax - the end - sobem as letrinhas - créditos finais - fim.
A gente fica esperando por uma luz que vai brilhar ao redor da pessoa indicando que ela é o nosso grande amor (assim como nos livros e filmes que vimos quando criança).
Fantasiamos a chegada, a vinda, o café da manhã, passeios no jardim, o sorriso mais lindo da galáxia, o melhor abraço do mundo, aconchegando com um eu-te-amo-pra-toda-vida-minha-escolha-é-você.
A gente imagina uma conversa infinita sobre qualquer coisa, as gargalhadas, os filmes assistidos.
A gente antecipa o jeito terno, lindo e até meio tímido de quem deseja cuidar e ser cuidado. As músicas escolhidas e compartilhadas, Dormir e acordar como se estivesse sonhando... Todos os dias.
O cafuné, as férias compartilhadas, os beijinhos de peixinho. Sem fim.
Quando é que a gente vai parar de olhar para os lados esperando alguém que (apareça)? Quando é que a gente se aquieta?
Depois de muitos momento só eu e Deus, Deus e eu.
Existem coisas que a gente simplesmente sabe. Sem qualquer explicação. E quando chega o momento certo, de repente, todo o medo não vale nada. E o coração pulsa mais forte... Enquanto você se sente amada, a sua vontade é de amar cada vez mais retorno.
Sonhando enquanto não se vive, e vivendo o melhor que Deus tem pra mim e pra você,
Natasha Zucolotto.