Archive for janeiro 2017

Guardar

Às vezes a vida pode ser comparada com um livro. Sim, dividida em capítulos, onde não saberemos o que acontecerá no capítulo seguinte. O que se sabe são as coisas do capítulo anterior, as do capítulo atual está prestes a descobrir e a do próximo capítulo... Bom, só depois para descobrir.


Enquanto pensava nisso, Lucas andava por aí, a beira mar, imaginando o que será de seu futuro, sentindo a ansiedade agredir sua mente, o que será de sua vida. Concomitantemente a isso, ele também pensava em um antigo romance no qual ainda tinha uma esperança de que pudesse revivê-lo.  Amarga incerteza, invisível clareza, possível tristeza. Possível certeza? Não. Não porque lembrara de alguns poemas favoritos.

E dessas lembranças, Lucas mudou algumas ideias que tinha na cabeça. “Aff, tão cedo namorarei”... “Eu não quero sofrer de novo, não sou masoquista” (pobre Lucas, rs)...  “Eu tenho que focar no meu futuro, não sei como será daqui pra frente”... Lucas percebeu que desse doce romance, ele tirou várias lições, além de ter amadurecido dentro do relacionamento. Então, nosso nobre rapaz começa a notar que é preciso se permitir e quebrar algumas barreiras que o tempo construiu para que, quando encontrar alguém e os olhares se cruzarem notar um brilho intenso entre eles, pudesse ficar em alerta porque esta pessoa poderá ser a mais importante de sua vida. Sobretudo, Lucas aprendeu que deve guardar o seu coração.

Tendo sua fonte de vida guardada, aquilo que poderia ser um inevitável sofrimento, se torna uma aprendizagem. A compreensão de que  um não agora pode ser a porta aberta para um belo sim amanhã é o que faz a cabeça do Lucas agora. De coração guardado, Lucas tem suas angústias ceifadas. Levemente, ele entendeu que quem esteve, outrora no capítulo anterior, não estando presente no capítulo atual, poderá estar no momento certo, no próximo capítulo, ou não.
Lucas nos deixa uma mensagem: viva e entregue seu coração a Deus e vice-versa.


Provérbios: 4:23
Indicações:
Clarice Lispector – Eu não te amo mais
Carlos Drummond de Andrade – Não Deixe o Amor Passar





domingo, 29 de janeiro de 2017

Qual a nota de corte para seu coração?

Em tempos de resultado do ENEM fica difícil para um candidato empenhado pensar em outra coisa. Se você foi bem ou não, Deus está no controle, a Ele toda honra e toda glória. Um ano sem entrar na faculdade não é um ano perdido; será, se você ficar longe do propósito de Deus pra sua vida, mesmo que seja selecionado para uma federal.


Assim como as universidades tem uma note de corte, nós também devemos estabelecer uma “nota de corte” para os candidatos que tentarem ingressar em nosso coração. Mas “comassim”?!? A nota de corte representa o requisito mínimo que um candidato deve ter para tentar ingressar numa faculdade. Sem este score mínimo, nem adianta tentar.

Devemos estabelecer requisitos mínimos para o ingresso em nosso coração. O primeiro e mais indispensável deles é um relacionamento pessoal com Deus. Depois, a Bíblia nos diz as características essenciais que um esposo ou uma esposa deve ter. No mais, cada uma tem suas peculiaridades e o que considera essencial em alguém, mas lembre: são requisitos mínimos.

Não estabeleça notas de corte muito altas, porque assim você afastaria muitos bons candidatos. Seja realista: às vezes você não é “essa USP toda” e quer estabelecer padrões elevadíssimos: ex: não tem vida com Deus, mas quer um cara que tenha, não gosta de estudar e quer uma garota inteligente, aprontou a vida toda, mas só casaria com um(a) virgem (isso nem devia ser requisito, mas isto é assunto para outro dia).

Cuidado, porém, com a distorção da sua própria autoimagem. Às vezes você é uma Uesc e está se achando Uniasselvi (não se ofendam, coleguinhas, só puxando a sardinha pro meu lado hahahaha), ou o contrário. Então busque conhecer em Deus o que realmente Ele deseja para você e estabeleça uma nota de corte justa. Lembre-se, você só tem uma vaga! Que Cristo te ajude a selecionar um bom candidato.

Ósculos seletivos e santos,

P.S.1: Por candidatos, entenda pessoas que se interessam por você ou por quem você se interessa. 
P.S.2: Se você fez o ENEM, espero que vá tudo bem! =)
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Sobre lembranças, saudade e voltar pra casa

Escrevo aqui um sonho. Um sonho que nunca na minha vida imaginei que realizaria. O que eu escrevo aqui não se pode traduzir, nem mensurar, nem se equiparar a tudo que vivi e senti no ano de 2016, e, sem dúvidas foi o melhor ano da minha vida!
 Há tanta coisa pra lembrar que não sei nem por onde começar! Não sabia que seria tão difícil começar, sendo que foi tão fácil conviver com 30 pessoas que eu nunca vi, de estados e costumes diferentes, cheios de sotaque, de manha e do Espirito Santo de Deus. 
Quando me dispus a dar um ano da minha vida pra falar da historia que mudou a minha historia, eu não imaginava que Deus estava me levando para os momentos mais radicais de experiência com Ele.

 Escola de Ministério de Musica e Evangelismo ou se preferir, Grupo EMME, ou, como eu gosto de intitular : Escola Intensiva de Ministério e Autoconhecimento, melhor do que qualquer MBA de Coaching que eu fizesse. Nesse ministério, eu conheci o Brasil que muitos não conhecem.
Eu descobri que as pessoas carecem de Deus em todos os sentidos, que as pessoas são tão frágeis e pecadoras quanto você e eu, e tudo que elas precisam é de amor
Aprendi a exercitar a minha oração mais repetida " que eu possa enxergar as pessoas da forma como o Senhor as enxerga", e acabei descobrindo que Deus me enxerga muito capaz, embora limitada.
Descobri que a gente é o que a gente alimenta dentro da gente. Não podemos controlar a ação dos outros mas, o sentimento que essa ação desperta na gente, sim. 
Descobri um Deus Pai, que sustém, dá força e alegria mesmo com tantas adversidades.
Descobri que aconselhar é um dom, e ter coragem pra ousar e romper com seus medos é Deus que capacita, basta você se colocar a disposição.
Descobri que os devocionais do Ron atrás do palco estão cada dia mais fazendo sentido pra mim.
Aprendi na prática que todas as coisas que vivo cooperam para o meu bem. (Rm 8:28 ♡)

Foram tantas escolas, hospedagens, igrejas, asilos, hospitais, presídios... tantos lugares e tantas pessoas! Pessoas que foram benção na minha vida, e de todas as que passaram, eu jamais esquecerei! Principalmente de vocês, a quem aprendi a amar e que eu tive o privilégio de viver e conviver ao lado, minha EMME PROPÓSITO. Tenho muito orgulho de tudo que a gente passou junto, dos momentos ricos e pobres, dos alegres aos tristes. Obrigada por serem parceria em oração, em cuidado, em companhia para uma rodinha de chimarrão, pelas canções, pelos encorajamentos e incentivos. Nós somos capazes de muito mais! E eu amo cada um de vocês.
tantas memórias, as paisagens, os cheiros, as reações, os bordões, as vozes, quanta saudade! Lembro de tudo, de Brasil a Nova Zelândia, de Caxias do Sul a Patos. E não tenho a menor pretensão de esquecer nenhuma história se quer da nossa coleção! Obrigada por fazerem parte da minha memória! Saibam que meu coração vela em oração para vê-los crescer, frutificar e multiplicar. E vê-los tão longe do meu abraço e tão perto de um sonho e propósito, hei sempre de dizer que por mais que eu vá sofrer, sempre vai valer a pena sentir toda essa saudade.

Lembrando com carinho de cada um de vocês e voltando à ativa no work que eu tanto amo,

Natasha Zucolotto.


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Antes de dizer "sim", leia!

Quando aceitamos um convite qualquer para um papo e descobrimos uma pessoa que talvez fique ao seu lado para sempre, pensamos na bondade de Deus. Sim, como Ele é generoso em ceder um dos seus filhos para cuidar de nós.

Além da salvação, Deus proporciona a nós uma vida plena e feliz aqui na Terra. Mesmo com os contratempos e aflições podemos muitas vezes desfrutar de boas amizades e quem sabe de um amor para a vida toda. Pois mesmo pecadores e decaídos, temos a chance de enxergar o cuidado de Deus através de um companheir@.

Bom, nos primeiros meses de relacionamento tudo anda bem. Nós temos a tendência de mostrar o nosso lado “bom” primeiro e tem muita gente que só mostra o lado mau (talvez o único) depois que casa. E muitas vezes as pessoas depois de pouco tempo de casados chegam a se arrependerem, pois bem elementares, vocês já se perguntaram o porquê?

Não quero ser chata, mas a verdade é que muitos tem se deixado levar pelo coração (oh dó), e nem sabem realmente o que as escrituras falam sobre nós, como Deus nos vê, ficam cantando a música do espelho e de tanto repetirem acham até que é verdade. Minha gente, não se engane! Você está casando com um depravad@ que não é nada se não for a graça de Deus. Se Jesus não tivesse expiado os nossos pecados na cruz, aí de nós!


Tenho uma indicação de livro muito pertinente (não terminei de ler) “Quando pecadores dizem sim”, do Dave Harvey. Fala justamente sobre a condição do seu futuro esposo e mostra também (o que é mais importante), a sua condição de pecador e como isso reflete em um relacionamento tão íntimo quanto o casamento.

Antes de afirmarem algo sobre eu permanecer solteira, eu quero me casar sim, se for para a glória de Deus, mas é importante observarmos biblicamente o que somos e mais do que isso, o papel real do casamento diante das escrituras. Sem mais demora, prometo escrever mais sobre isso, outra hora, um beijo,


Isabelly Santos (por enquanto)
domingo, 22 de janeiro de 2017

Feliz ano (de) novo!


O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol. (Eclesiastes 1:9)

2017 chegou me confrontando com um clichê: "tudo novo de novo". Esta virada foi sensacional, tenho muitos motivos para agradecer a Deus por ela, mas assim que passou a meia-noite foi tragicômico reparar que algumas coisas aconteceram iguaizinhas elas sempre acontecem. Pequenas coisas que me chateiam ou que eu só queria que fossem diferentes, mas continuaram do mesmo jeitinho de sempre. A mágica da mudança de ano não mudou nadica de nada... E naqueles minutos iniciais, sentia só o Pai dizer em meu espírito:

MUDE SUA FORMA DE LIDAR COM AS COISAS

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... É chato isso. Ver que as coisas que pedem pra ser reclamadas continuam totalmente reclamáveis e você vai se queixar pra Deus e o que Ele responde? "Se as circunstâncias não mudam, mude você, pare de reclamar! Deixa a alegria encher seu coração, olhe as coisas com gratidão, troque sua perspectiva." 

Enjoou de seu emprego (ou da falta dele) e quer um salário melhor? Estude, se aperfeiçoe, comece a distribuir currículos e participar de seleções. As pessoas não te dão a atenção que você almeja? Passe mais tempo aos pés do Eterno, dando a atenção que Ele merece e que talvez você esteja falhando em dar. Cansou de seu casamento? Troque a forma de tratá-lo, porque o cônjuge você precisa suportar mesmo rsrsrsrs... Mais uma vez não alcançou o que desejava? Perceba quantas bençãos te alcançaram sem você sequer persegui-las, por pura GRAÇA <3!

Encare suas fobias, pare de só ensaiar conversas, prossiga e sobretudo, permaneça! Mudar é muito mais que uma resolução de ano novo, é, por mais paradoxal que pareça, continuar, persistir numa nova rota. Acredite, será oneroso, mas pode valer muito mais!

Bem, me despeço deste texto sabendo que ele é clichê, mas compartilhando pra lembrar que não adianta a gente saber e não fazer. E isso me confronta mesmo rsrs... E pra adoçá-lo um pouquinho, uma dose suave de poesia 😊

Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.
(Carlos Drummond de Andrade)

Ósculos de novo,

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Conquistar juntos

Temos álbuns no lugar das nossas lembranças...aqui e ai, dentro de nós, que nos fazem reviver algumas fases, etapas, momentos, situações apenas lembrando. Alguns revelados que compartilhamos e outros que ficaram apenas no nosso mundo. 

Esses dias lendo um texto que vou deixar logo abaixo comecei a pensar nas nossas conquistas, mais nas que ainda chegarão do que nas que já passaram, embora seja sempre bom passar pelas nossas memórias, as boas imagens com fogos de artifício, gritos de alegria, frios na barriga, momentos de vitórias que nos impulsionam a continuar vencendo batalhas. 


O trecho que me fez parar pra pensar melhor foi relacionado a conquistar junto com:

Depois que Josué morreu, o povo de Israel perguntou a Deus, o Senhor: — Qual das nossas tribos vai ser a primeira a atacar os cananeus? O Senhor respondeu:— O povo de Judá vai primeiro porque eu lhe dei a terra. Então o povo de Judá disse ao povo de Simeão: — Vamos juntos à terra que nos foi dada e lutemos contra os cananeus. Depois iremos juntos à terra que for dada a vocês. Assim as tribos de Simeão e de Judá foram guerrear juntas. E o Senhor Deus lhes deu a vitória sobre os cananeus e os perizeus, e eles mataram dez mil homens em Bezeque. Nesse lugar encontraram Adoni-Bezeque e lutaram contra ele. E eles derrotaram os cananeus e os perizeus. Jz 1:1-5

Deus estava dando a tribo de Judá uma parte da terra e em breve daria a tribo de Simeão. Repare que nesse contexto Deus já havia dado a terra a eles. Eles haviam recebido uma direção clara do Senhor. No entanto Judá precisava lutar para derrotar os inimigos que estavam naquele lugar e tomar posse da terra. Para somar forças Judá pediu ajuda a Simeão que também fazia parte do povo de Israel e Deus deu vitória a ambos. 

Tudo o que foi escrito nas Escrituras no passado para o nosso ensino foi escrito (Rm 15:4) Sabemos que a nossa luta não é contra pessoas, mas contra a nossa própria natureza e as potestades espirituais (Ef 6:12). E, se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8:31)

Novos alvos a serem conquistados nesse ano? Por que não somar forças com alguém do povo de Deus e dobrar o exército? A oração é uma arma poderosa. Algum aliado em vista? 



Bárbara Uinan
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Um convite à solidão

Às vezes eu fico a pensar quanto o mundo de hoje precisa de pessoas que digam a verdade de maneira clara, contundente e sem temor. Ao contrário disso, vejo um conjunto de pessoas nas igrejas coniventes com o pecado por medo de serem rejeitadas. Incluo-me nessa geração apática e fria. Portanto, quais as razões para tanta frieza? Por que em um tempo tão pervertido aceitamos tudo?

Nas escrituras encontramos muitos exemplos de homens que não se temeram as ameaças existentes, sendo contundentes em suas convicções e fieis a palavra. Dentre eles, eu escolhi abordar sobre João Batista. Inicialmente, destaco esse texto para explica-lo depois. 

“E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel.” Lucas 1:80.

Em outros momentos fica evidente a palavra cortante e incisiva de João Batista, Primeiro com os fariseus: E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Mateus 3:7. E até mesmo com Herodes: Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão. Marcos 6:18. Ou seja, ele não temia a autoridade religiosa da época nem a política para dizer a verdade sem máscaras.

A história da igreja, por sua vez, está repleta de homens como João Batista. Dentre eles, eu sou fascinado pela história de Atanásio, bispo de Alexandria. Sua frase mais famosa é “Se o mundo se insurgir contra a verdade serei eu, Atanásio, contra o mundo”. E de fato, o foi.


Entre os séculos III e IV houve uma dissensão que balançou as estruturas da igreja. Um bispo chamado Ário propôs que Jesus não era Deus, mas a primeira criatura de Deus. Ou seja, negava a divindade de Jesus. Com seu discurso influente, Ário, conseguiu iludir grande parte da igreja, até que encontrou com um “baixinho” que cresceu visitando os desertos onde morava certo Antão, criador do movimento monástico. Atanásio tinha convicções muito fortes e um zelo pela verdade. Muito longe de ser um eloquente ou político ele conseguiu derrubar, no concílio de Nicéia, a heresia Ariana e foi promulgado o Credo Niceno que até hoje é conhecido. Sendo exilado muitas vezes esteve sempre longe de ter uma vida tranquila, mas guardou a verdade.

Dito isto, quais são as características comuns entre João Batista e Atanásio além do intenso zelo pela palavra? Eles cresceram no Deserto. Não me refiro aos desertos de tribulações, mas deserto de solidão.  Sim, solidão mesmo. Vivemos tão desenfreadamente atrás de coisas que não temos tempo para criar convicções próprias. Oramos pouco. Meditamos pouco. Conhecemos pouquíssimo de Deus. Conhecemos pouco até de nós mesmos.

Assim, ficamos sufocados pelos discursos mundanos e balbuciamos sempre “Não julgueis” fora do contexto para esconder nossa ignorância, medo e conivência com o pecado. Temos medo de sermos julgados pelo mundo como cruéis. Temos medo de sermos julgado por alguns irmãos como rigorosos. Temos medo da rejeição. Temos medo que a solidão, tão necessária para as nossas vidas, seja nossa companhia certa. Estamos sendo sempre coniventes com o pecado. A insipidez e escuridão é a marca de nossa geração.  Acho que realmente somos a igreja de Laodicéia. Ricos, mornos e cegos.

Por fim, apenas um texto resume tudo isso. 

E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:2)

Forte Abraço;

Felipe Martins

A coluna de segunda, "Presentes", publica textos de nossos leitores e não expressa necessariamente a opinião deste site. Se também deseja que seu texto seja publicado, envie-nos para o e-mail worksolteiros@gmail.com.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Tag :

Quem somos?

Jovens que escolheram a santidade para todas as áreas de suas vidas, inclusive para os relacionamentos. Acreditamos que a família é um projeto tão importante que devemos investir nele antes mesmo do namoro e do casamento.

+ lidos da semana

Tecnologia do Blogger.

Jesus Cristo te ama e em breve vai voltar!
Textos e logomarca do Workshop de Solteiros sob Licença Creative Commons Não-comercial 4.0 Internacional . Workshop de Solteiros Blogger - Designed by Johanes Djogan
Licença Creative Commons