Archive for maio 2017

As 5 linguagens do amor

Olá, pessoas do meu Brasil guaranil! O assunto de hj não é novo, mas confesso que me ajudou bastante a entender melhor as pessoas que são importantes pra mim e fazer com que elas entendam que são. Vc provavelmente ouviu falar no livro de Gary Chapman que dá nome a este texto; meu objetivo não é resenhá-lo, nem resumi-lo, mas compartilhar de meu jeito o que aprendi (e quem sabe motivar quem ainda não leu? =D).

Mestre em antropologia e doutor em Filosofia, Chapman desenvolveu o conceito das 5 linguagens de amor ("LA", daqui pra frente). Mais ou menos assim: linguagens são códigos que nós emitimos e precisamos também compreender, certo? Se um hindu me disser "Eu te amo" no idioma dele, eu não vou entender, e vice-versa, não é isso? O mesmo ocorre com as LA. Existem vários dialetos, mas estas são as linguagens básicas: palavras de afirmação, atos de serviço, tempo de qualidade, presentes e toque físico.

Cada pessoa tem uma LA principal, tipo uma "língua materna". Esta é a linguagem pela qual ela compreende e expressa melhor seu amor. Se alguém tem como principal LA o toque físico, mas as pessoas que ela ama não a acariciam, ainda que digam insistentemente que o amam, é possível que essa pessoa se sinta um pouco só e não muito amada. O mesmo vale para outras linguagens.

Nas próximas semanas, vou tentar falar um pouco melhor de cada linguagem para vocês. Acompanhem os textos =) ! Não sei em que LA isto se encaixa, mas vou me sentir amada por vocês hahahahahaha... De vdd, espero contribuir para a vida de vocês, como esta obra me ajuda com os serumaninhos ao meu redor.

By the way, há vários livros da série, o primeiro eu nem tenho e nem li, é para casais, embora lido por todo tipo de gente. Eu li As 5 LA para solteiros, que fala de todo tipo de relacionamento: com amigos, família, varoagens etc. etc. e agora estou lendo As 5 linguagens do amor de Deus, que fala como este lindão se comunica em amor a nós. Super indico ambos!

Ósculos e outras demonstrações de amor,
quinta-feira, 25 de maio de 2017

Eu Sou Do Meu Amado E Ele É Meu

Viver para o Reino foi uma das mais belas escolhas que fiz na vida. Até hoje me recordo o dia em que me batizei e como aquele momento foi importante para mim. Dali em diante eu sabia que muita coisa iria mudar, mas que isso ia gerar bons frutos. Desde então não fui mais a mesma. Nessa caminhada, todo dia é um novo aprendizado. Ao orar e ler a palavra sinto o Espírito Santo do meu lado. Ao obedecer a sua voz, sinto paz em meu coração e aquieta minha alma de uma maneira inexplicável. Seja nos momentos tristes ou alegres eu posso chamá-lo a qualquer hora porque ele sempre está disposto a me ouvir. E pra ser sincera, ele ama ouvir a nossa voz e temos que admitir que não existe nada melhor do que ouvir a voz do nosso Paizinho, do nosso amado, do nosso Deus. A melhor fase da nossa vida é quando estamos conectados a Cruz. Muitas vezes, como solteiros, pensamos que estar sozinho é uma fase difícil de ser vencida, pensamos que é chato, que é ruim, etc. Mas, tenho aprendido nos últimos meses que na vida tudo passa e tudo tem seu tempo. Agora, como solteiros, devemos aproveitar o máximo do nosso tempo com a obra de Cristo. Viver nosso chamado, fazer novos amigos, ir a congressos e seminários buscando novos aprendizados, ir ao Work De Solteiros 2017 (risos, aguardo vocês hein?) fazer planos de leitura diária, intercessão, comunhão com os irmãos, momentos especiais com nossos familiares, dentre outros.


Que possamos viver dias e mais dias conectados a Cruz de Cristo e abrir nosso coração pra ele. O Senhor quer nos ensinar tantas coisas, as quais nós achávamos que nem seria possível. Existem muitos dons e habilidades no Reino e nos quais ele quer nos usar poderosamente. Escrever estes textos é algo que provém do Eterno. Sem ele isso não seria possível. Em cada palavra tem um pouco do que ele ministra ao meu coração. Vamos nos lançar-se na vontade de Abba.

Deus Abençoe rica e poderosamente a vida de cada de vocês que leem os meus textos.

Presente de Rafaella Lima

A coluna de segunda, "Presentes", publica textos de nossos leitores e não expressa necessariamente a opinião deste site. Se também deseja que seu texto seja publicado, envie-nos para o e-mail worksolteiros@gmail.com.

segunda-feira, 22 de maio de 2017
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Religião e Evangelho



A religião cristã está presente na sociedade desde o começo dos tempos. Depois da morte de Cristo os discípulos tiveram um importante papel de implantação de igrejas e após Constantino, houve uma certa visibilidade, mesmo alguns conceitos estando deturpados.

Em conformidade, a história da igreja teve muito sangue e no período que o iluminismo explodiu, ao falar-se de igreja era como um pecado. A religião tinha alienado e matado muitas pessoas, literalmente, mas também no sentido figurado.

A sistematização religiosa em si é algo muito humano, cheio de rabiscos e na verdade um rascunho do que seria a criação de regras de adoração a Deus, mas  em contrapartida o nosso Deus nos oferta o evangelho que é a vida do cordeiro perfeito de Deus que foi nos dado para entendermos como devemos adorar e engrandecer ao Eterno.

Mesmo o verbo encarnado de Deus adora o Pai e fez da sua vida um modelo, mas ás vezes na posição de filho acreditamos que temos apenas privilégios, porém Jesus nos traz o conceito de responsabilidade e obediência. E sobre esse ponto é interessante observarmos o contexto o qual vivia a sociedade na qual Jesus estava posto.

De acordo com a história, sabe-se que a religião judaica tinha leis e regras que eram postas por Deus e como filhos dEle aquelas pessoas deveriam cumprir e permanecer em obediência e com responsabilidades, mas por saberem que eram uma nação eleita eles simplesmente negligenciaram. 

Criaram um conceito de uma religião e nada mais, o que mata e não faz ressurgir. Um contraponto interessante é perceber que o  evangelho traz uma mudança de vida e pensamento, saímos da morte para a vida e isso pode mudar o viver de todos aqueles que estão mergulhados em uma religião sem sentido de apenas condutas morais.

Quando as pessoas participam de uma religião elas precisam seguir condutas e regras se não, elas não podem alcançar seja lá o que for, mas no evangelho percebemos que não é sobre nós! É tudo por Cristo, como Ele se deu por nós. Tudo é por intermédio da graça que é favor não merecido de Deus. Não existe o que você faça que possa te levar a Deus, porém podemos nos achegar por meio do que Jesus fez.

Entretanto, é valido afirmar e demonstrar que a graça não tira de nós responsabilidades enquanto servos de Cristo, ou seja, não ser salvo por obras não garante viver-se de maneira desonrosa e sem propósitos, por que se alguém vive dessa forma, certamente não conhece a Deus.

Na verdade, entender que não há nada que podemos fazer para nos salvar traz uma responsabilidade muito maior do que somos e do que precisamos fazer. Um exemplo dessa colocação é posta de forma brilhante no livro de Timothy Keller, “A fé na era do ceticismo”:


“Se eu fosse salva por minhas boas, haveria um limite para que o Deus poderia me pedir ou me fazer passar. Eu seria como um contribuinte que paga seus impostos, teria “direitos”- cumprido o meu dever, mereceria certa qualidade de vida. Mas se sou uma pecadora salva por pura graça, não há nada que ele não possa pedir de mim.”


Keller exemplifica (por meio das palavras de uma irmã) de forma brilhante por que a graça não é pretexto para a libertinagem dentro da igreja (Romanos 6:1-2). Os religiosos certamente poderiam descordar da graça em alguma de suas implicações, mas sabemos que ela de forma nenhuma dá legitimidade para viver a vida da forma como se quer. O verdadeiro nascido de novo é um pecador regenerado que luta diariamente contra as obras da carne.



Em suma, o mais importante na caminhada é reconhecer Cristo como salvador e Deus como soberano consumador de nossas vidas. Entendendo a diferença entre a religião cristã e o evangelho. Não se deixe enganar e viva para Cristo!

Vivendo pela graça e sem uma falsa religiosidade me despeço, 

Isabelly Santos
domingo, 21 de maio de 2017

Uma Pequena Reflexão



           Já faz um bom tempo que eu, as vezes olho da janela do meu quarto para uma, aliás, duas ladeiras que oferecem um certo risco para quem transita andando pelo local. A probabilidade de um assalto acontecer é grande. Mesmo reconhecendo tal perigo, encaro uma das duas ladeiras para me dirigir à algum estabelecimento. Sempre confiante, andando “esperto”, penso comigo mesmo “se estiver armado, a gente passa tudo de boa, caso não... bom eu sou rápido, qualquer coisa, a gente se embola no murro”  (risos). O interessante é que quando eu passo de carro por tal ladeira e vejo alguém passando por ela eu penso “corajoso (a) ai viu”.

Há alguns meses atrás,  enquanto jogava bola, lesiono meu ombro direito pela segunda vez (a mesma lesão de 5 anos atrás que pensara eu já estar curada). Diferente da primeira vez, foi necessário que o início do tratamento fosse feito com gesso, então fico uma semana e meia com um braço imobilizado. Levemente angustiado, tendo que depender de minha família para fazer algumas muitas coisas (louvo a Deus por eles), começo a perceber uma coisa óbvia: nem tudo se faz sozinho. 

Eu, tão independente, passei a parar de reclamar comigo mesmo ao receber o auxílio de meus pais. Desta vez com o braço engessado, voltei a olhar pela janela e imaginar as pessoas que transitavam pela perigosa ladeira. Um baque! Eu estava agindo muitas vezes com a força do meu próprio braço. Retomando a lembrança da forma que eu transitava pela ladeira, relacionei isso com diversas situações de nossas vidas.  As vezes queremos ser auto suficiente demais e esquecemos que dependemos de Deus nas nossas vidas. Ele é quem nos guia e nos dá sabedoria. 

Essa autossuficiência pode nos levar ao fracasso. Esquecemos de descansar em Deus. Sim, é necessário que se planeje a vida, mas sozinhos não conseguiremos nada. Sozinhos, somos uma pessoa com o braço imobilizado, mas com Deus, podemos tomar ações com um braço sem gesso. No fundo, na verdade, não estava sendo dependente de Deus. Sempre buscava uma autossuficiência.

Então nos fica uma pequena reflexão: o que é depender de Deus. Será que eu dependo de Deus na minha vida?  


Samir Santana
domingo, 14 de maio de 2017

E eu já tenho quase 30...

Confesso que hoje eu não sei muito o que dizer, mas é um dia especial e eu não queria não dizer nada. Amanhã eu fico menos jovem, mas hoje também e ontem também. Envelhecer começa quando você é um fetinho de um dia e daqui a pouco já está pronto para nascer. Por isso não acho que a data do aniversário seja ruim para quem passou dos 20. Se o envelhecer é diário, minuto a minuto, melhor ter um dia para celebrar e lembrar que é preciso agradecer. 

Envelhecer é sobretudo se descobrir, é pular de bungee jump dentro de uma coisa chamada "eu" que é um dos universos mais fantásticos e assustadores que se pode conhecer. E também perceber que há outros universos que se encontram com o seu, com explosões catastróficas ou renovadoras de sistemas, novas estrelas e buracos negros. Aventurar-se para aprender com outras dimensões, outros modos de ser, ver, mover. Seguir por outras galáxias e planetas até descobrir que não vale deixar para trás a sua rosa.
E correr os riscos
De tocar o fundo
De ser mais parecidos
Do que na verdade somos
(Chiquititas - Crescer)

Na verdade, envelhecer não é nada fácil, é investigar onde você está em relação ao propósito, é conflituoso, mas é mesmo um privilégio. Dia desses tive um sonho muito especial sobre isso, em que Deus nos levava a orar para que nossas crianças pudessem envelhecer, afinal quantas delas não chegam ou não ultrapassam a adolescência?

Então agradeço: a Jesus que, por algum motivo de amor que não entendo, insiste em mim, conhecendo tão bem todo o meu mal, eu não investiria tanto; às pessoas que me amam e dedicam seu tempo para mim, seja em presença, cuidados, serviço, recados, orações ou conselhos; às que de algum modo eu tive oportunidade de cuidar, porque em vocês encontro meu sentido de permanecer aqui; e por que não às pessoas que me perturbam, me fazendo perceber o quão inacabada ainda estou, precisando de muitos reparos?

Já é quase meia-noite, quase sexta-feira e me falta tanto ainda...


Ósculos de uma quase jovem,
Iky Fonseca
quinta-feira, 11 de maio de 2017

Não há ninguém como tu Jesus


Nos últimos dias tenho refletido muito no poder de Cristo para com nossas vidas. Não há como negar que já houve e que ainda há momentos que pensamos se algo vai realmente dar certo. Não é que duvidamos do agir de Deus, mas ficamos inseguros com nós mesmos, ficamos com medo e de repente descobrimos que quando buscamos a ele, quando separamos um tempo do nosso dia para adorá-lo tudo se transforma.

O Senhor tem o poder de fazer maravilhas. Quando passamos a compreender, entender e aceitar o seu agir em nossas vidas, ele age de dentro pra fora e sua presença transborda em nosso ser de uma maneira tão sobrenatural que traz paz e aquieta a nossa alma.

Como jovens cheios de sonhos e projetos, passamos a acreditar que ele poderá agir de maneira surpreendente. Quando chegamos à juventude, mudamos as rotas e caminhos. Pensamos de uma maneira mais madura e vemos Cristo como o centro de tudo. Quando crescemos na fé, passamos a ver o nosso futuro iluminado pela Cruz e temos a certeza de que no tempo certo ele agirá e temos plena convicção de que será melhor do que pensamos e imaginamos. Cristo transforma-se em nossa prioridade, pois compreendemos que não há nada melhor do que estar conectado a Cruz.

Hoje, percebo o quanto Deus é poderoso e quão maravilhoso é o seu agir. De certo que ter um bom emprego, faculdade, carro, casa própria, namorado (a), noivo (a), esposo (a) e etc. é bom e muitas vezes fundamental para nossa vida pessoal. Mas, nada se compara a ter uma vida dedicada ao Messias e a sua palavra. Quando temos o Espírito Santo em nossa vida, tudo passa a ter sentido. Podemos até não ter tudo que sonhamos, porém é tão bom ser grato a ele por tudo que temos. O Senhor supre todas as nossas necessidades e sabe de tudo que precisamos. O certo é deixar ele operar livremente em nossas vidas e alimentar todos os dias o nosso espiritual.



E de uma coisa temos certeza: às vezes pode ser até difícil, mas não há nada melhor do que lançar sobre ele toda nossa ansiedade, medos, incertezas, dúvidas, aflições, dentre outros, porque sabemos que ele cuidará de cada um de nós de uma maneira poderosa e edificante.

Presente de Rafaella Lima

A coluna de segunda, "Presentes", publica textos de nossos leitores e não expressa necessariamente a opinião deste site. Se também deseja que seu texto seja publicado, envie-nos para o e-mail worksolteiros@gmail.com.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
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Rabiscos de Sábado: Perder pra me encontrar?

Um dos temas mais abordos por poetas, escritores, compositores e artistas; sejam estes cristãos ou não; é a necessidade que cada humano tem de encontrar o seu “Eu” em meio às singularidades e semelhanças que os caracterizam como indivíduos, inseridos em grupos sociais que constroem ou sedimentam suas identidades. Profissão, música, time de futebol, sexualidade, fé... Nossas preferências dizem, entre linhas miúdas, quem somos e para onde realmente desejamos ir, fazendo com que os anos vividos nesse tempo e espaço reforcem a visão de que cada escolha gera em si uma ou muitas renúncias.


Não existe sacrifício humano que possa ser comparado com a entrega de Cristo á cruz, como único caminho de salvação para os filhos de Deus, mas todo cristão é convidado à negação de si mesmo para que de modo legítimo possa pegar sua cruz e assim seguir a Jesus (Marcos 8:34). Caminhar, independente da direção, exige que deixemos algumas certezas pelo caminho para que outras sejam assumidas como concretizações dos resultados que desejamos adquirir. 

Os medos e memórias enraizadas, muitas vezes tornam-se barreiras intransponíveis para que possamos nos encontrar verdadeiramente, em meio a tantas vozes e tendências sociais que nos distraem e prendem nas teias geradas pelas meias verdades que o mundo tenta (e as vezes consegue) nos vender. A poetiza portuguesa, Florbela Espanca escreveu na última estrofe do soneto “Amar!”, uma observação que reflete poeticamente a visão de muitos seres humanos que tem sua esperança firmada nos frutos que limitadamente, só podem ser colhidos nessa vida:

“E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...”
Sonetos de Florbela Espanca. Mem Martins:
Edições Europa-América. 1985.

Nós que entre quedas, dúvidas, tropeços e lágrimas buscamos a face de Deus, ancoramos nossa esperança na palavra que nos revela: 

“Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” 
Marcos 8:35-36

Perder-se de si mesmo é uma realidade vivenciada por todos nós, em diversas situações. A escolha do local aonde vamos nos desfazer dos nossos “Eu's”, interfere diretamente nos resultados que desejamos alcançar. Não podemos esquecer que se a nossa esperança for limitada a essa vida, seremos humanos infelizes e finitos em uma visão que não representa a vontade de Deus (1 Coríntios 15:19) . Hoje, você já escolheu onde vai perder a sua vida? 


Beijos e Queijos, 


Gratidão ao Guilherme Bandeira, pela liberação do uso de seus cartoons nos meus "Rabiscos de Sábado: Razão x Emoção". Conheça mais deste  trabalho em  https://www.facebook.com/objetosinanimadoscartoon/.
sábado, 6 de maio de 2017

Me deixa ser solteiro(a) em paz!

Não importa se eu tenho 17 ou 32 anos, Se sou difícil ou não tem ninguém me varoando, eu estou solteiro(a) e muito bem (ou não), obrigado(a)!

De uma vez por todas entendam que suas cobranças não ajudam em nada, não aceleram o processo, na maioria das vezes só trava! Se você ao menos tivesse noção de quanto efeito tanta pressão faz na alma e na mente de tantos de nós...

Não há nada de errado em estar solteiro(a) e, se eu quiser, também não é errado passar o resto de minha vida assim, eu sou uma pessoa consciente.

Se eu não "conseguir ninguém" como você diz, em que seus "avisos" podem me ajudar? Eu escolho demais? E para que casar com alguém que subtrairia em minha vida, como muitos de vocês comprometidos estão: sonhos em risco, felicidade fingida e realidade doída?

Não que eu não acredite no amor e no bem que ele pode fazer, mas ele não é para todos, e cada um tem também seu tempo de vivê-lo. Você poderia respeitar isso? A mim me importa muito mais meu propósito.

Cansei de ser tachado(a) de diferente ou estranho(a) como se houvesse algum problema em sê-lo. Cansei das cobranças diante de qualquer nova ou antiga pessoa que cruza o meu caminho, como se eu não enxergasse as possibilidades, a ponto de eu também, ficar paranóico(a) e enxergar os outros assim.

Imagine se eu "esfregasse" o tempo todo em sua cara o quanto é maravilhoso ser solteiro(a), poder viajar quando e para onde eu quiser, e gastar com muito mais regalia, mudar de cidade ou mesmo de país e abraçar tantas outras oportunidades com muito mais facilidade, poder sair no sábado à noite sem consultar ninguém, preparar apenas os pratos que quero pro almoço ou simplesmente não preparar nada sem ter que me preocupar com isso. Imagine se eu te lembrasse quão maravilhoso é ir no parque e aproveitar todo o tempo em cada um dos mais alucinantes brinquedos sem me preocupar com crianças e atrações entediantes, me esparramar na cama e decidir a temperatura ideal pro quarto, ter liberdade para curtir fotos de quem eu quiser sem que isso provoque “pequenas guerras mundiais”, poder visitar e dormir na casa de algum bom amigo e de lá ir pra qualquer lugar livre de hora de voltar... Ir para o baba, lanchonete, shopping, sair com a galera do trabalho, sem ninguém reclamar... Poder largar tudo e ir pro campo missionário na hora que Deus me chamar, sem precisar argumentar...


Não, eu não te atormento com isso. Apenas vivo o prazer da solitude e não vejo nada de mais em seu prazer ser diferente do meu. Não tento impor meu estilo de vida a você, então porque o retorno tem que ser diferente?

Pode ser sim, que chegue o tempo em que mude de time, e experimente isso que você acha ser tudo. Já você, não deve voltar. Então me deixe aproveitar e se eu quiser ficar, respeite meu lar, como eu sinceramente, respeito e admiro o seu.

Ósculos de libertação em nome de algum(a) solteiro(a),

quinta-feira, 4 de maio de 2017

O Amor lança fora o medo

Você já percebeu que o amor nos encoraja a prosseguir para um determinado alvo que almejamos alcançar? Já notou que ele é um sentimento forte e poderoso? Mas o amor é um sentimento ou uma decisão? Se não pensou nisso ainda, vamos viajar pelos nossos pensamentos sobre o AMOR. O que é o amor pra você?

Em I Coríntios 13:4-7 diz: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”


O amor é algo que nos encoraja. Jesus Cristo é o maior exemplo de amor e coragem que já conheci. Ele pagou um alto preço numa cruz por mim e por você. Quem já teve um amor tão grande assim? E porque Jesus fez isso por nós mesmo sendo pecadores?

É por isso que o amor lança fora o medo. Quando temos certeza desse amor ele nos encoraja de uma forma inexplicável. Faz-nos entender e compreender o próximo. Ensina-nos a ajudar o outro a se erguer mesmo diante dos problemas. Ensina-nos a abraçar o outro e confortar mesmo em silêncio. Faz-nos sorrir mesmo em meio a tempestade. Ensina-nos que às vezes é bom dançar na chuva porque sabe que depois o sol vai surgir. Descobre que no final das contas, dançar na chuva acaba sendo divertido. Descobre que ter uma companhia é melhor do que estar só. Que ser apenas UM é algo maravilhoso e que provém de Deus. Passa a entender que devemos amar a Cristo acima de todas as coisas, mas que praticar esse sentimento é fundamental ao nosso redor. Que existem milhares de pessoas nas ruas, asilos, orfanatos, até mesmo em nossos lares ou na roda de amigos que precisam de um ato de amor como uma palavra ou um abraço. Amar o nosso próximo como Cristo nos amou, às vezes não é uma tarefa simples quando estamos magoados com aquele amigo que nos feriu com uma palavra ou atitude desagradável. Mas perdoar também é uma prova de amor. Com o tempo descobrimos que mesmo não estando errado, devemos pedir perdão, pois o que nos une é maior do que o problema.

Há amados tem tanta coisa pra aprendermos ainda nessa estrada da vida. Mas precisamos ter fé, coragem e persistência. Primeiramente a Fé porque sem Cristo e sua palavra nada somos. Em segundo a coragem porque não devemos nos apegar aos medos e inseguranças porque estes nos paralisam e nos impedem de prosseguir para o alvo que desejamos alcançar. Por fim a persistência porque somos jovens e o Senhor nos fez fortes e sábios. Com Cristo podemos todas as coisas.

Portanto, lança no mar do esquecimento esse medo. Lute pelos seus sonhos e projetos. O Senhor, mais do que ninguém, conhece os desejos do seu coração e sabe tudo que acontece nas diversas áreas da sua vida. Com Cristo não precisamos ter medo. Ele nos ama, protege e livra de todo mal. Converse com ele e fala tudo que está passando dentro de ti. Não desista dos seus sonhos. Faça dos seus medos e dificuldades os degraus para alcançar a sua vitória.


Deus Abençoe!

Presente de Rafaella Lima.


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segunda-feira, 1 de maio de 2017
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Quem somos?

Jovens que escolheram a santidade para todas as áreas de suas vidas, inclusive para os relacionamentos. Acreditamos que a família é um projeto tão importante que devemos investir nele antes mesmo do namoro e do casamento.

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