quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Olá, pessoas! Paz!!! Estou escrevendo este texto feliz
demais por tudo que o Senhor fez no #work5. Agradeço a todos que oraram,
ajudaram, divulgaram, estiveram lá. E aos que não foram, vou compartilhar a
palavra da abertura.
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. (Mt 21.12-13)
Não é preciso muito conhecimento teológico para saber que
esta passagem fala sobre o comércio no templo físico onde o povo se reúne a adorar (e como
ela se aplica em nossos dias... #lágrimas), mas ao lê-la novamente no dia do Works,
recebi uma nova compreensão. Aos Coríntios, Paulo fala que nós somos o templo
do Espírito (1 Co 3.16-17), e quantos de nós não temos feito deste templo um
negócio?
Muitos têm vendido seu corpo, permitido negócios em seu
templo, trocado este templo não só por dinheiro, mas por status, por momentos
de prazer, porque o cara tem um carro, porque a garota é bonitona. Quantos
corações têm sido roubados, sentimentos furtados porque foi permitida a
entrada e a instalação de ladrões de emoções, de esperança! Quantos têm negociado seus princípios e entregado seu corpo em pequenas e grandes concessões para não perder a "pessoa amada". Quantos,
quantos, meu Deus, têm trocado momentos de intimidade com o Pai, têm trocado o
relacionamento com o Espírito por outras paixões, outros relacionamentos de
lentilha... Ai, querid@, ouça, ouça a voz e o clamor do Espírito, ouça o brado
de Jesus, Ele te chama a oração, à intimidade, Ele te chama a lembrar qual o propósito real
deste templo que é você, que sou eu.
Não permita a entrada de ladrões no seu templo! Use
“chicotes” se for preciso, mas expulse todos os amores rivais ao
amor do Senhor em sua vida. "Não negocie o inegociável. (clique)"
Ósculos apaixonados por Ele,
