domingo, 1 de maio de 2016

Esse assunto já está fora de moda nesse mundo que as coisas vão e vem tão rapidamente, mas meu coração se inquieta e arde para escrever sobre isso.

Porque ser ou não ser “Bela, recada e do lar”? Ou na verdade, por que é ser esse “título” carrega esse pesar tão grande?

Logo quando vi essa expressão na minha Timeline, pensei deve ser um algum jargão esquerdopata da moda, antes de qualquer coisa ou entrar polêmica fui pesquisar sobre isso e vi uma matéria da revista Veja sobre a esposa de Temer. Não quero entrar nesses méritos de defesas politicas, mas ao ler o texto eu achei tão lindo ela se dedicar a família, apesar de saber que ela não é o tipo de mulher que limpa a casa e etc. não achei nem um monstro ser referenciada como uma pessoa Bela, recada e do lar. 

Resolvi ler o mesmo artigo na revista Carta Capital e entendi a revolta feminista.
Com o perdão de vocês, não aguento mais esse discurso marxista de oprimido e opressor; meu corpo, minhas regras. Entendo que meu lugar não é mais nesse lugar de conformados com essa lavagem cerebral do marxismo cultural, nós não somos obrigadas a ouvir e achar um máximo ser chamada de vadia, porque temos liberdade sexual para isso perante a sociedade, mas uma coisa que eles nunca vão entender é a eternidade de Deus e que os seus princípios são atemporais.

Hoje, ao se estudar em uma universidade pública e fazer parte da elite pensante da sociedade requer que você seja um militante de esquerda ou uma pessoa que se diz lutador em favor das injustiças, mesmo não sabendo que a base teórica adicionada ao nosso dia-a-dia faz parte de um marxismo cultural envolvente que chega de mansinho e se manifesta em todas as camadas da nossa sociedade atual provocando mudanças terríveis de pensamento.

Quando ler-se uma mudança que chega de vagar, significa dizer que a mudança dela é ideológica e gradual, acontece de forma processual e lenta, mas justamente por tornar-se um costume esse tipo de mudança pode ser fatal, justamente por que a nação já deixou ser abalada nas suas estruturas. Essa é uma ideia brilhante, grande Gramsci!

Desde muito cedo nós, mulheres, não queremos nos reconhecer nos afazeres de casa e achamos triste pensar em viver uma vida na qual não teremos uma perspectiva positiva acerca do nosso futuro. Fiquei refletindo sobre isso e pensando porque esses pensamentos são recorrentes e aí houve um estalar de dedos! Não é ruim ter uma vida dedicação ao lar! Nós fomos educadas a pensar que ter uma vida dedicada a alguém é bobagem. Os direitos feministas trouxeram coisas maravilhosas para as mulheres atuais, mas a partir do momento que deixamos que as leis humanas ultrapassem os limites divinos o mundo entra em cacos.

Para a fuga do mal que o homem criou, ele cria o seu próprio bem. No momento quando o homem pensa que ele pode ser autossuficiente, existe a queda do homem (Adão e Eva no Éden). Os problemas do mundo tentam ser resolvidos pelas as criaturas, não existe a aceitação de um homem pecador que depende de um Deus. Parece absurdo, mas é o que um tal de Marx, por exemplo, achou que ia conseguir, curar um mundo corrompido com a própria corrupção.

No Brasil, houve um período de ditadura e esse foi um pretexto para as ideias comunistas serem um boom e a solução do caos. Os sabidos da época acharam o quanto é importante destruir todo o sistema que existia. E por pessoas estarem decepcionados com tudo que tinha acontecido isso foi um território perfeito para a aceitação e disseminação dos ideais comunistas isso vem tão sorrateiramente que nem percebemos as coisas repugnantes que aprendemos reproduzir.

Ser Bela é ruim, recada é péssimo e do lar, tá louco?!
A modernização dos parâmetros cristãos e a influência comunista com a igreja está produzindo ideologias disformes incoerentes que fazem morada nos corações e acabam destruindo famílias, pessoas destruídas geralmente, destroem a comunidade na qual elas vivem, mesmo que essa destruição não seja vista de forma tão aparente.


Não deixe-se levar por conhecimentos humanos que corrompam a fé de vcs! Somos todas belas, recadas e um dia teremos o nosso Lar! 



Resistindo a cultura do mundo e permanecendo firme até Jesus voltar, um beijo,

Isabelly Santos

Quem somos?

Jovens que escolheram a santidade para todas as áreas de suas vidas, inclusive para os relacionamentos. Acreditamos que a família é um projeto tão importante que devemos investir nele antes mesmo do namoro e do casamento.

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