quarta-feira, 14 de maio de 2014
Se o céu estivesse em branco, sem nuvens, sem pássaros, sem
cor
Tal qual folha branca de papel, sem pingos, sem rabiscos
Se como criança pudesse colorir
Desenhar o céu, como ponto de chegada
Trilhar, pegar estrada
Rumo aos projetos aí em você criados pelo Eterno
Imaginar que cor teriam, o que enxergaria?
Mais curvas, mais traços, que mais depois do terceiro tom?
Casas, família, pegadas, nações, sacolejos, lixões?
Correr sem medo da textura, imensidão, sem por moldura
Cobrir o céu, com as plantas dos pés plantadas no Redentor
Quem sabe com uma torre de oração, uma escada
Que sobe uma busca, um encontro com Ele na alvorada
Gaivoteando, levando louvores Àquele que Reina
Arvoreando um pouco mais dEle um pouco menos de
mim
Com sede de um avivamento quebrantado, temendo, sem ficar
calado, sem cala frios pelo repentino pavor
Aprendendo a passar aflições e com elas dar belos pulos de
alma alegre
Sabendo que é bem esse O Caminho, estreito, sob julgo suave
e com fardo leve
Levantar, orar, pedir perdão
Suplicar só mais um minuto, uma gota, um degrau, uma
palavra, uma oração
Um milésimo de segundo ouvindo o silêncio
Só pra perceber que Ele é o alvo maior!
Jesus!! S2
Abraços!
Bárbara Uinan
